Midnight War
Um jogo como nenhum outro, uma experiência inigualavel. Uma batalha milenar entre as quatro espécies que dominam a terra. Escolha um grupo e alie-se aos bruxos, vampiros, natúpolos ou humanos e triunfe em Midnight War.
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Um jogo como nenhum outro, uma experiência inigualavel. Uma batalha milenar entre as quatro espécies que dominam a terra. Escolha um grupo e alie-se aos bruxos, vampiros, natúpolos ou humanos e triunfe em Midnight War.



 
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Steff
Steffs
{Constance Stravinsky}

{Helena Stravinsky}

{Klaus Stravinsky}

{Victor Mazur}

Trama do RPG
Trama do RPG EmptySex Fev 10, 2012 10:12 am por Helena Stravinsky
Trama do RPG



Desde os tempos mais primórdios da humanidade a raça humana foi a primeira a habitar a terra, uma raça desprovida de poderes, o marco zero de todas as outras raças, dentro de todos existe ou já existiu um humano.

Porém a curiosidade humana não tinha limites, com o passar do tempo, uma outra raça foi surgindo aos poucos, as bruxas e os feiticeiros foram aparecendo, e evoluindo, sem que os humanos tivessem conhecimento e assim eles viviam em harmonia.

Tudo caminhava em perfeita ordem, até que em uma grave epidemia que atacou a pequena aldeia em que vivia a família Stravinsky. E após perder os pais e com medo de perder a única pessoa que lhe restara, Niklaus, o filho mais velho, passou a procurar alguma maneira de não perder a sua única irmã Kassandra.

Meses se passaram e enfim, Niklaus achou a solução para o seu problema. A imortalidade. Compartilhou o segredo apenas com sua irmã, que lhe jurou jamais espalhar o que apenas ambos sabiam.

Duas décadas após sua descoberta, o jovem Klaus conheceu os irmãos Mazur. Victor um belo Cientista, ou Alquimista, e sua doce irmã Helena, por quem Niklaus ficou perdidamente apaixonado e encantado. Ele a pediu em casamento e alguns meses depois a cerimônia aconteceu.

Dois anos após a cerimônia, nasceu Constance, uma linda menina com os olhos do pai e as feições e gênio da mãe. Eles eram uma família feliz e invejável a qualquer um da sociedade. Tinham tudo o que poderiam querer, eram ricos, com influências e poder.

Porém suas vidas estavam prestes a mudar. Em uma expedição, nas florestas temperadas que se encontrava na divisa com Rússia, Europa Oriental e a Ásia tudo parecia dar certo, mas muitas coisas ruins aconteceram.

Helena foi picada por morcego de uma espécie em extinção, e o seu veneno começou a matá-la pouco a pouco, pois nenhum remédio ou antídoto conseguia curá-la, e nenhuma magia que Klaus tentasse fazer dava certo, ela não podia ser salva.

Tinha cede e fome, mas nada a satisfazia. Certa noite, o que parecia ser a última noite de Helena, Victor tentou usar tudo que conhecia para salvar a irmã, porem tudo parecia inútil, ela estava à beira da morte, e por um descuido, ele se cortou, e o heiro de seu sangue atraiu a mulher de tal forma que em poucos segundos ela estava em cima do irmão, sorvendo-se daquele líquido e por fim, transforma-se em vampira.

Helena bebia o sangue se seu irmão como se sua vida dependesse disso, porém a vida de seu irmão estava acabando, correndo pelo sangue que ela bebia. E antes de perder a consciência, a ultima coisa que ele viu, ou achou ter visto o chocou, era Nilkaus, seu cunhado, que usava poderes sobrenaturais.

Niklaus, ao perceber o que ocorria a sua volta, tentou impedir o ataque em vão. Com medo de que aquele episódio viesse a repetir, o feiticeiro fez a única coisa que achou que seria certo, utilizou de seus poderes para tentar acabar com a mulher que ele tanto amava amada. Conhecendo poder de seu marido, ela fugiu, sentindo-se traída por ele. Afinal ela sabia que ele tinha poderes sobrenaturais e o amou mesmo assim, já ele não podia amá-la pelo que ela era agora? Devido o ódio em relação ao seu marido, assim começou o ódio entre Bruxos e Vampiros.

Ao se transformar em Vampira, Helena desligou sua humanidade, se transformando em uma pessoa amarga, infeliz e maquiavélica. Jurou vingança à aquele que mais amava, aquele que tentou matá-la. Viveu alguns anos sozinha aprendendo tudo o que podia sobre sua raça e depois começou a criar seguidores a ela.

Já pequena Constance, agora sem sua mãe, passa a enfraquecer cada vez mais, nada supera o leite e amparo materno para um bebê. Já não bastava ter perdido os pais, e agora a sua esposa, Klaus não permitiria perder sua filha para a morte.

Então, canalizando toda a energia possível, juntamente com os quatro elementos, tentou salvar sua pequena menina. Porém ela entrou num eterno estado de coma. A fim de reverter a situação, ele sacrificou a vida de um animal, um leão das montanhas, para que sua consciência seja transferida para o bebê.

Sete anos mais tarde e só então o pai percebeu o erro que cometera. Sua filha não era mais uma humana e sim uma nova raça, chamada Natúpulos, e para reverter o erro cometido, decidiu acabar com a vida de Constance, porém ela acabou fugindo sentindo um ódio terrível de seu pai, por tentar matá-la, e assim começou a luta entre Bruxos e Natúpulos.

Quando fugiu, Constance se refugiou na casa de seu tio, irmão de sua mãe, que não sabia de nada sobre ela e seus poderes. Ela morou com seu tio até os 13 anos, tentando esconder dele seus poderes, porém um dia ele descobriu tudo e jurou matá-la, pois ela não era humana, era um monstro, assim como seus pais, o que fez a garota ficar confusa e fugir.

A garota fugiu para a floresta, onde ela mora até hoje e sozinha, ela aprendeu a controlar sua raiva, seus instintos e a definir os limites de um Natúpolo. A raiva que sentia do seu tio, que a caçava sempre que podia, só serviu para começar uma guerra entre os Caçadores e os Natúpulos.

Depois da suposta morte de Helena, Victor virou um homem rancoroso e frio, cortou contato com Niklaus e se fechou em seu laboratório, criando formulas dia e noite, até que depois de tanto esforço, encontrou o que todo Alquimista sonha, a imortalidade.

Testou em si mesmo e teve sucesso, mas isso só tornou seu coração mais escuro, não dividiu a formula com mais ninguém, sendo o único humano imortal.

Após anos descobriu a verdade sobre a irmã e a sobrinha, elas haviam se tornado monstros, logo aquilo que viu era verdade, Niklaus também devia ser algo anormal como elas, a raiva o consumiu, como algo assim poderia ter acontecido?

Agora era seu dever parar essa anormalidade, durante muito tempo ele recolheu informações sobre esses seres e descobriu maneiras de matá-los, seqüestrava alguns espécimes e testava suas invenções, ele sabia que a humanidade precisava ser defendida.

E foi desse modo que a guerra entre as quatro raças surgiu. Cada raça odiava a outra, fosse pelo motivo que fosse, se eles se encontrassem na rua, entrariam em uma luta e não sairiam dela com vida. Por isso as proximas gerações se esforçam tanto para acabar umas com as outras, ou porque foram criadas para isso, ou porque tiveram alguem querido assassinado por uma dessas criaturas. Afinal, ninguém está a salvo.





POV Helena


Sozinha no mundo, sozinha com minhas crias, com os vampiros que criei.
Passaram-se quase 600 anos desde que tudo aconteceu, desde que fui picada por aquele morcego. Hoje em dia meu irmão e minha filha já se foram, afinal eles eram meros mortais, não sobreviveriam por mais de 60 anos, e meu marido? Aquele desgraçado que tentou me matar, bom esse também a terra já deve ter engolido. Claro que eu sempre soube que ele era um feiticeiro, ele e aquela irmã imprestável dele, mas e daí, ele não era imortal.
Mas se fosse eu garantiria sua morte. Da mesma maneira que ele tentou me matar a tempos atrás.
Confie em mim, não se pode confiar em ninguém!


POV Klaus




POV Constance


Fámilia? Essa palavra nunca me trouxe boas lembranças, ser criada sem uma mae já é difícil, pior ainda é se deparar com o pai que tanto ama tentando te matar sem saber o que você fez de errado. Não entendia porque todos me odiavam, eu era uma aberração afinal? Tentar a sorte com meu tio quase me trouxe a ruina, com 13 anos estava sozinha numa floresta em forma de leão, vivi como um animal por muito tempo, não me lembro ao certo, mas até os animais tem uma família, uma alcateia, um bando que seja e eu não tinha ninguém. Até perceber que o que eu era não era um maldição, eu não era um aberração. Eu tinha uma dadiva, uma benção, salvava a vida das pessoas, lhe concedia uma nova forma de viver, fora dos padrões da sociedade, fora do jogo de poder, eu lhes dava dons, então percebi o que era realmente família, família era proteger quem é importante para você e ser protegido. Por isso todo aquele que encostar em um dos meus natupolos não verá o sol nascer nunca mais.
Não me importa, pai, mãe, tio ou quem seja. A velha Constance não existe. Ser um Stranvisky? Uma ferida que curou, mais deixou marcas profundas e agora serve apenas para me lembrar de como é ruim e amargo o mundo fora do acampamento, o mundo onde não existe lealdade. Ainda bem que todos aqueles que eu amei, pai, mãe e tio estão mortos.





POV Victor


[justify]Seria cômico pensar que tudo que passou foi perdoado ou simplesmente esquecido, após 600 anos há mais rancores em mim do que memórias em minha mente, se algum dia eu tive uma família, hoje eu já posso dizer que nem sei quem são, apenas rascunhos do que foram, aberrações destinadas a destruir.
Aos poucos a humanidade foi morrendo por culpa deles e é meu dever treinar e capacitar cada humano que vem a mim após presenciar coisas inomináveis feitas pelas mãos desses seres, lutarei até o fim se for necessário, mas não deixarei que tais abominações destruam o que restou de nós. Tudo por culpa daqueles que um dia chamei de minha família, familia que agora está morta.






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